"Hoje estou triste. Por que sempre faço escolhas erradas na minha vida? Será que realmente eu preciso passar por isso? Não sei. Lutar? Será que vale a pena? Talvez tenha alguma coisa haver com a forma como nascemos. Pode ser que, por causa dos puxões, empurrões e dos tapas do processo de nascimento, nós pensemos que temos que lutar. É interessante pensarmos que temos que lutar para conseguir amor e lutar para manter o amor. Lutar é doloroso. Amar não, ao menos não deveria ser. O amor é gentil, carinhoso, sensível e protetor. São as condições que impomos às formas de amar e de sermos amados que o torna um espetáculo duro e agressivo. É o que nós fazemos, e não o que é o amor, que nos faz acreditar que o amor dói."
O PARAISO É AQUI......

segunda-feira, 15 de novembro de 2010
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Quem sou eu

- Adriana
- Particularmente, gosto de quem tem compromisso com a alegria, que procura relativizar as chatices diárias e se concentrar no que importa pra valer, e assim alivia o seu cotidiano e não atormenta o dos outros. Mas não estando alegre, é possível ser feliz também. Não estando "realizado", também. Estando triste, felicíssimo igual. Porque felicidade é calma. Consciência. Felicidade é ter talento para aturar, é divertir-se com o imprevisto, tranformar as zebras em piadas, assombrar-se positivamente consigo próprio: como é que eu me meti nessa, como é que foi acontecer comigo? Pois é, são os efeitos colaterais de se estar vivo. (Martha Medeiros)